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Agenda de Apresentações de Teatro

 

 

# Se essa rua fosse minha - um solo de Macaxeira (Cia Quinta Marcha-BH) - dia 16/11 às 13:20

 

# Uma Carta para Vincent (Cia Quinta Marcha-BH) - dia 16/11 às 15:20 e 19:30

 

# Música para cortas os pulsos (Aline Aparecida, Joyce Martins, Nayara Gabriela e Michele Soares-Ituiutaba) - dia 17/11 às 9:40 e 15:20

 

# Sob meu teto: memórias embaralhadas em (des)montagem (Michele Soares-Ituiutaba) - 18/11 às 9:40 e 13:10

 

# Você que decide (Luana Júlia-Acazô Uberlândia) - dia 18/11 às 14:40 

 

# Ali Babá e os 40 Ladrões (Trupe de Truões-Uberlândia) - dia 18/11 às 15:20

 

# Disminorreia (Grupo Rebuliço-Ituiutaba) - dia 18/11 às 17:30

 

Uma Carta para Vincent 

(Cia. Quinta Marcha - BH)

Dia 16/11 em dois horários: 15:20 e 19:30 no anfiteatro do IFTM Campus Ituiutaba

 

Release

Partindo de uma pesquisa entorno da autobiografia no processo criativo do ator, a Cia. Quinta Marcha estreia em Curitiba o seu mais novo espetáculo "Uma carta para Vincent". Baseado na vida e obra do pintor Vincent van Gogh, cuja morte completa 125 anos este ano, o espetáculo conta com a direção de Odilon Esteves (da Cia. Luna Lunera) e atuação de Dayane Lacerda. Ambos os artistas se debruçam na dramaturgia do espetáculo, esbarrando em temas como solidão, família e a condição do artista contemporâneo.

 

Processo criativo

No processo de criação do espetáculo buscou-se estabelecer uma relação entre estado cênico, ficção e autobiografia. No ano de 2006, a atriz Dayane Lacerda teve contato com a obra do pintor Vincent van Gogh, sua biografia, quadros e cartas lhe despertaram a percepção de uma obra única, mesmo sendo fruídos separadamente. A vida do pintor, suas cartas e quadros apresentavam-se diretamente interligados, tornando-se inseparáveis. Vida e obra intimamente conectadas, a obra contaminando a vida e deixando-se embebedar por ela, "quero pintar o que sinto e sentir o que pinto" (Van Gogh, 2012, p.27). A questão inicial, que impulsionou o desejo de criação, buscou compreender por que a vida-pintura de Van Gogh afetavam-se reciprocamente, tornando ambas, simultaneamente, causa e consequência uma da outra. O pintor não só deixou-se tocar por sua pintura como fez dela um artefato arraigado a suas percepções e experiências pessoais.

"Uma carta para Vincent" tenta borrar os limites entre ficção e realidade, contaminando a imaginação de realidade, a realidade de delírios e os delírios de verdades sinceras e inventadas.

Esse trabalho foi desenvolvido, inicialmente, na Universidade Federal de Minas Gerais, em 2014, como trabalho de conclusão de curso de Dayane Lacerda, com orientação da artista pesquisadora Mônica Ribeiro.

 

Ficha artística

Concepção, Dramaturgia e Atuação: Dayane Lacerda

Direção e Orientação Dramatúrgica: Odilon Esteves Projeção: Fabiano Lana

Iluminação: Marina Arthuzzi

Figurino: Mariana Blanco e Mariana Teixeira

Arte Gráfica: Nina Aragón Produção

Realização: Cia. Quinta Marcha

Ali Babá e os 40 Ladrões

(Trupe de Truões - Uberlândia)

Dia 18/11 às 15:20 no anfiteatro do IFTM Campus Ituiutaba

 

Release

Ali Babá e os 40 Ladrões foi o primeiro conto da tradição popular universal de As mil e uma noites encenado pela Trupe de Truões e teve a sua estreia no ano de 2006. A proposta de montagem desse espetáculo foi contemplada com o Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz e deu continuidade às investigações do grupo na linguagem do teatro infantojuvenil. Em 2014 ganha nova montagem, mantendo os elementos principais da primeira: a exploração e ressignificação de um único objeto – o bastão – e o exercício de navegação dos atores entre a atuação e a narração na pesquisa de literatura em cena. O espaço ganha amplitude, evidenciando em seu aspecto de tapete, o fluxo do jogo cênico de figuras múltiplas: personagens-tipo, ressignificação corporal e dança contemporânea. Como griôs, os atores resgatam na figura do narrador-ator o aspecto ritualístico e imemorial do ato de contar histórias.

 

Ficha artística

Texto: Livre inspiração nos livros 

Volume 4 – Ramos Egípicio + Aladim e Ali Babá” traduzido do árabe por Mamede Mustafa Jarouche

“Ali Babá e os Quarenta Ladrões” de Edson Rocha Braga e “Livro das Mil e Uma Noites, 

Direção: Getúlio Gois e Paulo Merisio

Elenco: Amanda Aloysa;  Amanda Barbosa;  Maria De Maria;  Ricardo Augusto;  Thiago Di Guerra;  Wesley Nunes

Stand In: Welerson Filho

Cenário: Paulo Merisio

Figurino: Deferson Melo e Ronan Vaz

Designer e Operador de Luz: Ronan Vaz

Sonoplastia: Getúlio Góis

Operador de Som: Laís Batista

Oficina de Voz: Dirce Helena Carvalho

Oficina de Música: Manoel Moura

Fotos: Thaneressa Lima

Produtora: Laís Batista

Realização: Trupe de Truões

Música para cortar os pulsos

(Ituiutaba-MG)

Dia 17/11 em dois horários: 9:40 e 15:20 no IFTM Campus Ituiutaba

 

Texto de: Rafael Gomes

 

Monólogos sentimentais para corações juvenis.
A partir de um núcleo de amigos, o texto aborda a paixão e tantas condições e estados emocionais que dela decorrem: encontro, separação, frustração, desejos, afetos, ciúmes, perdas, namoros, sonhos. Em tom jovem e passional, bem ao estilo exagerado de Cazuza, a dramaturgia costurada por canções de amor, comove a todos que um dia já se encantou por alguém. 

 

Leitura dramática com participação das ex-alunas Aline Aparecida, Joyce Martins e Nayara Gabriela.  
Coordenação: Prof.ª Michele Soares

 

Dismenorreia

(Grupo Rebuliço - Ituiutaba-MG)

Dia 18/11 em dois horários: 17:30 no IFTM Campus Ituiutaba

 

Que nada nos defina.
Que nada nos sujeite.
Que a liberdade seja a nossa própria substância.
[Simone de Beauvoir]

 

Inspirada no pensamento de Simone de Beauvoir, a performance Dismenorreia questiona diversos tons opressivos no contexto de violência contra a mulher. As performers são artistas do teatro e é nessa linguagem que experimentam a construção performática, deixando-se contaminar também pelas artes plásticas, a música e a dança. 

 

Dismenorreia é o quadro clínico que envolve uma série de queixas dolorosas, entre as quais, as dores em cólica no baixo ventre, além de outros desconfortos físicos e psíquicos no organismo da mulher, que, conforme a intensidade, podem comprometer o cotidiano e até mesmo sua qualidade de vida. 

 

As performers em sua Dismenorreia, lançam queixas / denúncias dolorosas das imposições sociais sobre a construção do feminino.

 

Com: Aline Costa, Camila Maia e Michele Soares
 

Sob meu teto: memórias embaralhadas em (des)montagem

(Michele Soares - Ituiutaba/MG)

Dia 18/11 em dois horários: 9:40 e 13:10 no IFTM Campus Ituiutaba

 

Apresentação do percurso de uma vivência artístico-pedagógica: não se trata de uma demonstração técnica, mas de um desvelar de procedimentos subjetivos e complexos no processo criativo do ator, que buscam promover a reflexão a respeito dos caminhos trilhados para a construção da cena-performance A Infanticida Marie Farrar,  poema de Bertolt Brecht. A desmontagem é uma estratégia performativa e pedagógica de investigação e criação, que dilui territórios seguros de pensamento, em que se pretende mostrar a construção de trabalho do artista que, nesse momento, se instala como um palestrante, testemunho de seu tempo. É sempre um elemento político, pois estabelece pensamento crítico para reflexionar e problematizar. Ao ver o ator tão entregue, desmascarado, desnudo e sem solos estáveis, onde não há claro limite entre o real e o ilusório, a verdade e a mentira, experimenta-se a desconstrução da representação. E aqui não é negá-la, mas entendê-la como um campo para o exercício do político, do poder. 


A desmontagem foi inicialmente elaborada e apresentada como trabalho da disciplina de doutoramento Tópicos Especiais em Ensino Aprendizado em Artes: Pedagogia(s) do Teatro - práticas contemporâneas, ministrada pela Prof.ª Dr.ª Mara Lúcia Leal (2013), PPGAC/UNIRIO.

Desmontagem
Desmontagem
Desmontagem

Se essa rua fosse minha - um solo de Macaxeira

(Cia Quinta Marcha-BH)

Dia 16/11 às 13:20 no IFTM Campus Ituiutaba

 

Release

Partindo do universo da rua e da trajetória delirante de Lady Macbeth, a história traz a luz temas como invisibilidade social e relações de poder, contracenando com os fantasmas do dia a dia de uma mulher em situação de rua, levando o espectador a entrar em um universo imagético, lírico, cômico e trágico. 

 

A atriz Denise Leal entra em cena com a peça "Se essa rua fosse minha - um solo de Macaxeira", espetáculo com direção e dramaturgia de Juliana Pautilla e iluminação de Marina Arthuzzi. Partindo do universo da rua e da trajetória delirante de Lady Macbeth, a história traz a luz temas como invisibilidade social e relações de poder, contracenando com os fantasmas do dia a dia de uma mulher em situação de rua e revela um espetáculo lírico, cômico e trágico.

 

Ficha Técnica e Artística
Atuação: Denise Lopes Leal
Participações especiais: Clara Freitas e
Halyson Felix
Direção e dramaturgia: Juliana Pautilla
Assistente de direção: Dayane Lacerda
Iluminação: Marina Artuzzi
Técnico: Willian Araujo
Figurino e adereços: o coletivo
Realização e Produção: Cia Qunita Marcha

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