top of page

O Festival de Arte 2016 na busca de uma nova e maior comunicação com o público objetiva provocar e possibilitar a elaboração de processos de resistência às potências de controle, por meio da arte, da democratização da expressão e da criação de modos de sentir e relacionar-se. Dessa forma encontrar-se com a arte num espaço e tempo em que esta não seja vista como separada da vida nem reduzida a circunstâncias especiais, mas encarada e tomada pelos sujeitos presentes no Festival como parte vital das nossas necessidades para existir e resistir no mundo, numa recusa aos procedimentos de exclusão e estratificação tão silenciados e normatizados.

 

O tema do Festival ‘Arte e Política’ é o grito. É a escuta. É o encontro e o desencontro. Compõe-se como a brecha, a fissura, o desvio. É a arena de embate, confrontos e de produção de novos conflitos. É também a cena do amor, da força, do humano. É a mobilização. Brecht gostava de dizer: “O bom teatro não une seu público. Divide-o”.

No ano de 2016, acumulando o sucesso e os desafios da edição de 2015, o Festival mantém sua proposta de fortalecimento e ampliação das áreas de arte e cultura no Instituto Federal do Triângulo Mineiro, e após ser incluído no calendário do Campus Ituiutaba como atividade anual, terá uma programação extensa de 4 dias com atividades de caráter letivo para toda a comunidade acadêmica, em outros termos, a comunidade acadêmica será convidada a extrapolar a rotina da sala de aula e experimentar uma imersão nos processos formativos das artes e da cultra.

De 30/agosto a 03/setembro, alunos, professres, técnicos administrativos, pais e responsáveis, funcionários terceirizados e comunidade em geral ocuparão os diversos espaços do Campus Ituiutaba para apreciar, experimentar, aplaudir, imergir na união entre ensino, pesquisa e extensão enquanto processo de formação educacional dos envolvidos.

Estamos todos convidados e desafiados a vivenciar as diversidades do processo educacional nos palcos, nos corredores, nas dinâmicas da criação artística!

– André Cavalcanti

bottom of page